Eu assumo que ser meu bichinho de estimação (e trabalho) tem suas vantagens. Eles acabam tendo os brinquedos mais caros, a gaiola maior, a coleira importada (cães), mais ossinhos, colchões, cobertores, etc. Além de tomarem mais banho (O Tutti adora!).É fato que, neste sentido, as mulheres diferem dos homens. E eu acho isso ótimo. Fico apreenssiva quando vejo uma mulher, que pode ter muito potencial, seguindo exatamente os passos dos homens. Isso seria bom se não fosse tão restritivo. Restritivo no sentido de ser mulher e não usar isso, no treino, na criatividade, no feeling. E aqui no Brasil, a maioria dos treinadores são homens.
As mulheres têm um estilo diferente, e me desculpem os homens, os melhores treinadores que conheci (não só de cães), são mulheres. Elas em geral têm mais sensibilidade, menos ego e mais paciência. Nos mundiais de Agility, a maioria é mulher. E elas dão show. Conheci ótimos treinadores homens, e pude observar uma semelhança entre os que mais admiro: são calmos, falam baixo e não contam vantagem.
Bom, voltando ao Tutti, fico até com pena dele. O tempo todo atrás da Lóli, tentando agradá-la, e nem sempre consegue. Não tem problema, ele acaba comendo mais guloseimas que ela mesmo…
Ele parece que foi feito prá mim. É carinhoso, cheio de personalidade e engraçado. Está muito bonitinho nos treinos. Prometo que os vídeos saem logo.
Estão lindas, essas avezinhas… E o Tutti é um fofo! Adoro Agapornis, são lindos, pena que gritem tanto.E sobre as mulheres, é engraçado que aqui no Brasil a maior parte dos adestradores seja homem. Nos EUA, por exemplo, a maioria são mulheres. Talvez isso esteja ligado ao tipo de método que em geral se usa por aqui, que depende muito de força física e “macheza”.
Bem isso, concordo com a Deborah, aqui temos mais homens pq a maioria usa da força pra adestrar… já está mudando isso, demora, mas já começou…