A história da Meg é engraçada, para não dizer trágica. Mas isso Leo é quem tem que contar:
Um dia uma pessoa me ligou pedindo indicações sobre raças. Ele disse que tinha três filhas e que cada uma queria uma raça diferente: Whippet, Shiba e Border Collie. Eu falei um pouco sobre cada uma, as vantagens e desvantagens, e, por incrível que pareça, não recomendei Border de jeito nenhum. Uma semana depois ele me ligou dizendo que tinha comprado uma Border Collie, e queria que eu adestrasse.
Cheguei lá e me vi numa situação complexa: uma border collie em um apartamento e três crianças. Começamos resolvendo problemas de necessidades no jornal, destruição em massa, etc… e começamos a ensinar alguns comandos. Todas as crianças queriam ensinar tudo ao mesmo tempo, então resolvi ensinar três comandos (um para cada uma). Uma ensinava o Deita, a outra ensinava o Senta e a outra o Fica… E assim ela foi indo… aprendia muito rápido e fazia tudo muito melhor com as crianças do que comigo.
Quando ela tinha seis meses, seu repertório era bem razoável. Mas, duas das crianças já não davam tanta atenção quanto no começo. Com esse déficit de atenção, uma border collie em um apartamento pode ser comparada a uma bomba atômica.. rs… Ela invadiu algumas vezes a cozinha, abriu os armários, jogou todos os pratos, copos, garrafas de vinho no chão. Outras vezes puxou a toalha da mesa pronta para o almoço, enfim.. uma série de coisas que os pais das crianças não gostaram muito.
A gota d’água foi quando todos viajaram e ficou apenas o pai e ela no apartamento. O pai trabalhava o dia inteiro e ela ficava na lavanderia… Resultado, um belo dia ele chegou e viu que tinha cocô espalhado pela lavanderia inteira, inclusive no teto. Ele me ligou e disse que iria doar. Assim que eu a peguei, comecei a observar comportamentos não muito normais. Ela tinha o hábito de bater com a cabeça nas canelas de pessoas desavisadas, na porta do canil ou das caixas de transporte (quando tinha algum cachorro dentro e ela estava solta) e outras esquisitices.
Depois de muito treino de obediência e um tratamento constante para esgotar a energia dela, posso dizer que ela melhorou muito.. Mas continua sendo “diferente”.. rs.. A energia dela é tanta que já cheguei a treiná-la mais de dez vezes em um único dia (todas elas levando-a a exaustão) e na última sessão ela ainda treinava chorando de excitação. E o que mais impressiona nela é a velocidade com que aprende. Para exercícios simples, não precisa repetir três vezes que já entende e começa a oferecer compulsivamente. Enfim, essa é a Meg Meg…
Vídeo da Meg fazendo Agility e se divertindo na praia:
meg!meg!meg!Eu sou fã mesmo…..
Pior foi que quando conheci o Léo, a Maria Rosa e eu fomos algumas vezes tentar montar um grupo de freestyle na casa dele. Ele me “emprestou” a Meg Meg pra treinar rs…Onde já se viu por uma pessoa que não sabe dirigir pra andar numa Ferrari?!
hahahahahahaha só você mesmo Tita…
“Cadê as brabuletas Meg Meg?” Ai ai, faz tempo que eu não vejo essa doidinha!
Ahhh, adoro a Meg, cachorra doidaaaa! Foi ela que fez eu me apaixonar pelo clicker. Claro que o Léo teve sua participação, mas a culpa foi da Meg Meg hehehe
Meg…….Tive o prazer de conhece-la em um final de semana de curso…e cheguei a conclusão…Ela não é um cão..(um dia descobrirão que planeta ela veio)..rsrs….Ela é a mais pura explicação para eletrecidade…. ligada aos 220 o tempo todo… ela deveria correr a São Silvestre… daria umas 15 voltas a mais que o normal….rsrs…Linda… e super educada…e muito bem treinada…Parabenssss
Meg…….Tive o prazer de conhece-la em um final de semana de curso…e cheguei a conclusão…Ela não é um cão..(um dia descobrirão que planeta ela veio)..rsrs….Ela é a mais pura explicação para eletrecidade…. ligada aos 220 o tempo todo… ela deveria correr a São Silvestre… daria umas 15 voltas a mais que o normal….rsrs…Linda… e super educada…e muito bem treinada…Parabenssss