Na quinta-feira fui visitar a Boo, calopsita lutina que dei de presente para um casal de amigos. Ela está ótima, linda, se adaptou super bem e fica bastante tempo solta. Sinto muitas saudades, e quando fico triste Leo me lembra de como ela está bem.
Boo em sua gaiola nova
Aprendemos muito com nossos pássaros e cada um deles teve um tipo de manejo diferente quando filhote.
A Boo foi retirada com 14 dias dos pais e alimentada no bico até seus 60 dias de idade. Já a Kita foi criada pelos pais e não tinha sido manuseada por humanos, era arisca e um pouco mais velha, mas com menos de um ano. A Lóli também foi criada pelos pais, porém a pegamos novinha, com 3 meses, recém ‘desmamada’, e também não tinha sido manuseada. O Tutti foi separado dos pais com 30 dias e dei papinha no bico até os 60 dias de idade.
O que pudemos observar com esses quatro exemplos foi que o animal imprintado no ser humano e que não tem contato intenso e contínuo com outros de sua espécie, não tem a oportunidade de aprender a linguagem pela qual se comunicará de forma adequada. O ser humano por muitas vezes é inconsistente, confuso, sujeito a alterações de humor e pouco previsível. E esta é uma condição inerente, não significa que uma pessoa é melhor ou pior. O animal acaba ficando confuso e ansioso.
Isto também acontece com cães, e é um dos motivos porque sempre orientamos que o filhote seja separado somente depois de 60 dias de idade. Ele pode ser desmamado pela mãe logo com 30 dias, porém a fase posterior, de contato intenso com a mãe e irmãos, é de vital importância para o animal aprender a linguagem canina e crescer equilibrado e confiante.
Se os futuros donos soubessem a importância disto, e tudo o que poderiam prevenir, não teriam nenhuma dúvida quanto ao manejo adequado. É uma cultura que precisamos mudar. Existe um mito de que com 40-45 dias o filhote está pronto para ir para seu novo lar, e ele vai! Semi-analfabeto em linguagem canina, o que pode gerar diversos problemas, como medos crônicos, inseguranças, agressividade com cães, pessoas, comportamentos obcessivos, ansiedade de separação, etc.
Em pássaros que foram criados pelos pais e que tiveram estes como sua referência, notamos maior equilíbrio, muito mais segurança e eles se mostram muito mais bem resolvidos. Conseguem ficar sozinhos sem depender do ser humano para estar emocional e psicologicamente estáveis.
O Tutti, que foi retirado com 30 dias dos pais, possui comportamentos típicos de pássaros ariscos, mas não tem medo de nós. Se deixa manusear, é curioso, investiga objetos, brinquedos, roupas. A Boo também é curiosa e destemida conosco e com o ambiente, porém ela é extremamente dependente e nunca conseguiu estabelecer uma relação saudável com os outros três, porque entre outras coisas, tem medo deles e fugia voando, mesmo tendo bastante contato. Ela quase nunca me perdia de vista, e quando isso acontecia, vinha voando imediatamente ou começava a gritar.
O que me conforta é que ela está tendo exatamente o que precisa: atenção e companhia humana durante praticamente o dia todo. O único período que ela fica sozinha é a noite, e ela dorme.
Existem diversos tipos de manejo possíveis para se fazer com filhotes. Eu e Leo não tivemos a oportunidade de testar alguns ainda, vamos ver o que o futuro nos reserva. Por enquanto, de tudo que temos lido e constatado, animais imprintados em seus pais ou em outros da mesma espécie, são saudáveis emocionalmente e respondem melhor ao treinamento, pois se mostram mais capazes de decidir rapidamente o que é melhor para eles.
Boo na janela, seu lugar preferido
Ela adora cafuné!
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